quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Pré-texto


12/02/08



Alberto


Pushed away, to a safe distance, anyone with more than half a brain.
Não porque gostava de imbecis, mas porque precisava deles.


13/02/08



Stephanie (says)


Acredita que devemos lutar, se preciso até morrer, pelas pessoas importantes. E pelos nossos ideais.
Ela às vezes tenta ser fria, mas o Alaska está, pelo menos por enquanto, muito além do seu alcance.


Alberto


Gostava de trocar figurinhas pela internet.
Outro dia disse coisas obscenas, para alguém do outro lado do espaço. Riu quando leu uma piada boba e se esqueceu das lágrimas de Beatriz.


Bia


É daquele tipo de pessoa que ninguém sabe definir.

Ela brinca com a mesma disposição de comprar uma briga. Diz que não é capaz, mesmo sentindo que é.
Ao mesmo tempo se julga
possível.
Bate os calcanhares 3 vezes, sem saber onde é sua casa.


Alberto


Acha ridículas as crises de Stephanie.
Ele nunca enxugou as lágrimas de uma mulher, não tentou entender Eloiza e nem se quer considerou as teorias (humanitárias) de Beatriz.

Certa vez se interessou por Camila, não pelos seus pensamentos abstratos, mas por seus seios e palavras vulgares.


Euclides


Disse que curou o seu complexo de super-herói. Eu ri. Sei que não é verdade.
No mês passado ele conheceu Carla e voltou a acreditar no amor.
Juliana acha que ele vai casar antes dos amigos. Pode ser que ela esteja certa.


Juliana


Só pensa em Eduardo


Eduardo


Questiona se Juliana é para sempre.


Lucas


É ariano,
tem mais de 30
anos
e precisa de terapia, para aprender
a dizer “amo você”.


Wilson


Não gosta de agulhas nos olhos, mas queria que “Liza” fosse cega, para nunca questionar nada.


Euclides


É mais crítico que “Liza”, mas conseguiu encontrar alguém que o tolere.
Assim como Carlos, que agora até usa aliança e pensa em compartilhar tudo.


Beatriz


Aprendeu a detestar, com Camila. A ser paciente e esquecer (desprender-se) do passado, com Wilson. A respirar fundo com Euclides. A chorar, por Alberto.


Euclides


Aprendeu a respeitar os outros com Beatriz, a sonhar com Stephanie e vai aprender a abrir mão de si mesmo, por Carla.


Alberto...


Alberto não aprendeu nada! (Por enquanto)


Lucas


Começou a dividir pensamentos, se abrir e pensar nos amigos, devido às palavras de Liza.


Wilson


É hoje um pouco mais coerente e passou a achar normal dançar na cozinha às 3 da manhã, depois de 5 anos de convivência com Stephanie.


Alberto


Diz-se otimista. Bia acha que “quando somos o centro do nosso mundo, passa a ser fácil não sentir dor”.


Bia


Carrega o peso do mundo nos ombros e queria que todos fossem heróis.


Carlos e Alberto


Só tem 2 coisas em comum: Sua terra natal e a certeza de não fazerem questão de mudar (ou salvar) o mundo.


Bia


Chora quando fala disso com Alberto, mas não leva muito a sério as palavras de Carlos.


Bia


Já morreu 3 ou 4 vezes.
Ela ainda não aprendeu a deletar.


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Elozia =
Liza
= Beatriz =
Bia
=
Stephanie


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Smoke / Dry ice / Reboot / Let go



I feel like exploding
Turning to smock
Cold smock, like dry ice

Reboot? Start again?
Go home
You stupid girl, with no tears left
Go
Find yourself another home
Find yourself another dream

Explode, expand, let go

No more ice cream for you
No more chocolate dream
Just leave
Again

Leave it all behind
Forgive, forget
Don’t you dare look back
Don’t you try to fix things
Don’t ever fall in love again