segunda-feira, 26 de novembro de 2007

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O eco da água batendo no chão do banheiro me fazia lembrar a casa da praia.
É difícil imaginar uma vida feita de trovões cor-de-rosa.

(Eu era o peixinho dourado, descascando mais do que a piscina)

Repito que sempre achei estranho o otimismo exagerado de algumas pessoas.
A vida geralmente é uma coleção de tragédias e meia dúzia de alegrias. As histórias começam com "eu nasci..." e isso, por si só, já é uma desgraça. Nasci para virar homem? Ou seria morri?

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