Sentia falta de Wilson e já não pensava mais em agulhas. Continuava a bater os calcanhares.
Queria sonhar como há vinte anos. Escassos pesadelos a afligiam então.
Era hora, sentia-se lutando, sem saber o motivo de manter-se viva.
Tentava aprender a deletar.
Quantas vezes um humano pode morrer? Quantos sonhos precisamos ter, para nos mantermos vivos? Já não tinha muitos.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
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