Sua barriga crescia com sua raiva; ou seria apenas tristeza?
Se via agora também num corpo que já não é seu. Nada no dedo ou nas mãos, sinais de "stop" nunca foram nítidos e foi incapaz de deixar de amar mais uma vez, mais tantas vezes. Papéis de carta e racunhos, diziam coisas, muitas delas, com sentimentos únicos.
Linhas que viravam listras em camisetas e um vermelho que não se usava. "Mais alguns meses, sem vermelho".
terça-feira, 28 de julho de 2009
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